domingo, 12 de abril de 2009

O que nós temos é simples, tranquilo e fácil, bonito, como uma coisa naturalmente bonita, tanto que eu nem preciso rimar. Eu não sei se um dia eu vou mostrar essas palavras, seria tão comum um poema de amor/apaixonado/de amado para a amada. Em um momento assim... como só a gente sabe como é, por que só a gente sente isso, um pelo outro, nesse momento, agora. Por todos esses motivos eu escrevo para você o que eu nunca vou escrever.

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