domingo, 8 de agosto de 2010

Não prefiro mas, sou, uma metamorfose ambulante, 
Não quero fazer o que faziam , nem viver, como meus pais, avós e bisavós,
Não quero ser engolido por nenhuma roda.


Eu sei que tenho vinte e poucos anos de sonho, de sangue e de América do Sul, mas não quero me submeter a força de destino nenhum.
O tempo pára sim, em alguns momentos, porém nossa piscina continua cheia de ratos por que não aprendemos a limpá-la.
Não somos mais todos iguais, nunca fomos, nem andamos de braços dados, cada um segue seu vento e viramos apenas números em um documento.


O problema maior é que continuamos cantando as mesmas músicas e não fazemos novas.

R.Z.

4 comentários:

Natália disse...

Achei o texto muito criativo mesmo! Gostei muito! Parabéns! Pena que o mundo americanizado não aceita ascentos, né?! E eu senti falta deles, principalmente no tempo que pára.


Grande Abraço, grande artista!!

Márcia disse...

Mas este blog está as moscas mesmo hein Ricardo Zigomático???? Sem publicações recentes para os fãs!!!!

guilherme e. meyer disse...

eai caveira, como vai essa forca? queria soh registra um abraco nesse momento dificil. sei que como eu tu tambem deve ta sofrendo bastante, triste, desconsolado. vai fazer muita falta e deixar muita saudade, um cara como poucos. nessas horas importante sabe que apesar de qualquer coisa agente sempre pode contar com os amigos. espero que tu reuna forcas como sempre e encontre a paz que agente precisa pra superar esse momentos dificeis. de qualquer forma espero que tu esteja bem veio, sinta-se abracado de verdade, se cuida meu amigo, feh em deus que ele justo.

Anônimo disse...

Não resisti e roubei este aqui, parece meu, a sensação de que alguém entrou na tua cabeça e leu teus pensamentos, mesmo não sendo escrito para você ou por eu mesma, interessante, meio bizarro.